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Na mesma altura em que o Presidente de Timor, Ramos Horta, foi alvejado, também o Primeiro-Ministro Timorense, Xanana Gusmão, estava a ser alvo de um atentado quando seguia para Díli. Mas este, não sofreu nenhum ferimento. Segundo algumas informações, a coluna onde seguia Xanana Gusmão terá sido atacada quando se dirigia de Balíbar (nas colinas – a 30 minutos a Sul de Díli) para a cidade, ficando a sua viatura completamente destruída.
Agora, o Primeiro-Ministro encontra-se em segurança com a sua família.
Tanto a União Europeia como os governos dos países da CPLP (Brasileiro, Cabo-Verdiano e Guineense), já se prenunciaram e condenam os ataques realizados esta manhã.
Em comunicado «O Brasil condena veementemente o recurso à violência e aclamar a todas as forças políticas e de segurança de Timor-Leste a envidarem renovados esforços para a manutenção da ordem e a solução das questões políticas pela via do entendimento e do diálogo pacífico»
Em comunicado «O Brasil condena veementemente o recurso à violência e aclamar a todas as forças políticas e de segurança de Timor-Leste a envidarem renovados esforços para a manutenção da ordem e a solução das questões políticas pela via do entendimento e do diálogo pacífico»
O Presidente da República de Cabo Verde, Pedro Pires, condenou «firmemente» os atentados, formulou votos para que Ramos Horta «recupere rapidamente» e apelou aos timorenses que «se juntem em torno do seu Estado independente, em torno das suas instituições legítimas, para colocar em primeiro lugar os interesses do país e ao mesmo tempo repor o clima necessário para a construção de um futuro que todos desejam de prosperidade de paz e de uma vida digna para todos».
Já o Governo Guineense classificou os atentados como um «acto ignóbil contra a democracia». Enquanto que o porta-voz do governo de Bissau, Pedro da Costa, afirma que a tentativa de eliminação física do Presidente timorense, José Ramos Horta, e do primeiro-ministro, Xanana Gusmão «é um acto ignóbil que deve ser condenado energicamente», por ser um atentado contra a democracia.
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